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21 de mai. de 2021

Aposentadoria deve ser pensada com cuidado!



Aposentadoria deve ser pensada com cuidado!
Planejando o futuro!
APOSENTADORIA


Para ter uma boa qualidade de vida após o fim da carreira profissional é preciso planejamento desde cedo, e em vários aspectos

Os brasileiros alcançaram uma expectativa de vida de 74,6 anos em 2012, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A cada ano que passa, são acrescentados vários dias ao tempo de vida médio esperado do brasileiro ao nascer. Para se ter uma ideia da evolução, em 1991 a expectativa de vida era de 66 anos. Em pouco mais de duas décadas houve um grande avanço, provocado por melhorias na qualidade de vida da população em geral.

A pessoa pode pensar inicialmente que vai continuar trabalhando,
mas em algum momento ela vai parar”, diz Conde
aposentadoria oferecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Se o brasileiro vai viver por mais tempo, ele também pode contribuir por um período maior, o que posterga a idade mínima para que o trabalhador receba o benefício.
Ainda assim, se a pessoa iniciar sua contribuição quando jovem, é possível se aposentar com uma idade baixa se comparada com a expectativa de vida. Muitos trabalhadores se aposentam na faixa dos 50 anos, quando ainda possuem décadas para a frente. É natural que o contribuinte deseje receber um benefício que passou anos pagando, mas também é preciso avaliar com cuidado se o tempo mínimo de contribuição, que atualmente é de 35 anos para os homens e de 30 anos para as mulheres, resultará em um benefício com valor adequado para suprir as necessidades da pessoa. Se não for, recorrer a outras medidas pode ser uma saída.
“A pessoa pode pensar inicialmente que vai continuar trabalhando, mas em algum momento ela vai parar e o benefício vai continuar para o resto da vida”, alerta Newton Cezar Conde, professor da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), entidade criada por docentes da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). Conde questiona o hábito de pedir a aposentadoria em uma idade relativamente baixa. “Financeiramente falando, o que compensa mais: você pedir um benefício aos 52 anos, que seja equivalente a 65% do seu salário, ou um aos 62 anos, que seja equivalente a 100%?”
Segundo o professor, mesmo se o aposentado optar por guardar o dinheiro do benefício em uma poupança, o rendimento desta não compensará a perda que se teve no valor do benefício ao pedi-lo com o tempo mínimo de contribuição. “E a maioria das pessoas gasta esse dinheiro, não guarda”, afirma. Por causa disso, o aposentado pode sentir necessidade de continuar no mercado de trabalho, já que o valor do benefício do INSS não é suficiente para manter seu padrão de vida, o que, além de impedir que ele realize outras atividades, dificulta a renovação do quadro de funcionários das empresas.
AP


Previdência Complementar
Newton Cezar Conde, professor da Fipecafi, acredita que as pessoas deveriam começar a pensar na aposentadoria a partir dos 20 anos
O valor da aposentadoria representa uma queda ainda maior nos rendimentos de quem recebe acima do teto do INSS, que hoje é de R$ 4.396. Um contribuinte que receba valores mais altos que esse e tenha seu modo de vida adaptado a tal faixa salarial irá sofrer uma queda abrupta nos rendimentos se optar por sair do mercado de trabalho ao receber o benefício.
É preciso pensar com antecedência para evitar que isso ocorra. Planos de aposentadoria complementar podem ser uma alternativa para aumentar a renda após o fim das atividades profissionais, mas os valores a serem recebidos vão depender do tempo que a pessoa passou contribuindo e das quantias que escolheu guardar para a complementação da aposentadoria.

Para ajudar os funcionários estaduais paulistas na tarefa de poupar para o futuro foi criada a Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (SP-Prevcom), entidade sem fins lucrativos vinculada à Secretaria da Fazenda do Governo do Estado de São Paulo. “A previdência complementar tem o objetivo de manter o padrão de vida da pessoa aposentada. É uma maneira de fazer uma poupança com o auxílio do patrocinador”, explica Carlos Henrique Flory, diretor-presidente da SP-Prevcom. O patrocinador é o Estado, ou no caso dos servidores das universidades estaduais paulistas, a própria universidade. Ele contribui com até 7,5% da parcela do salário do servidor que exceder o teto do INSS. “É uma porcentagem excelente”, afirma o professor da Fipecafi.
O esquema de patrocínio só vale para aqueles que recebem acima de R$ 4.396 e facilita que o servidor acumule uma quantia que poderá ser resgatada após o desligamento deste com o empregador, resultando em uma renda extra que complementará a aposentadoria. Para saber mais detalhes sobre como proceder para aderir aos planos da SP-Prevcom, veja matéria da edição 156 (dezembro/janeiro) da revista Espaço Aberto (http://www.usp.br/espacoaberto/).
Apesar de não ter o apoio do patrocinador, as pessoas que recebem valor abaixo do teto do INSS também encontram vantagens nos planos de aposentadoria complementar. “Você se obriga a fazer um planejamento financeiro de forma que sobre uma quantia no final do mês. Como já vem descontado no salário, você tem que se adaptar. É uma poupança obrigatória”, comenta Flory. Por ser uma instituição sem fins lucrativos, as taxas administrativas dos planos de previdência da SP-Prevcom são mais baixas do que as de outras aplicações realizadas por bancos. Além disso, Flory afirma que o investimento é mais seguro, uma vez que “você está fazendo uma poupança dentro de uma instituição que tem seus colegas no conselho”. O dinheiro guardado nos planos de aposentadoria complementar também rende, pois é aplicado no mercado financeiro.
“Sempre é vantajoso aderir à previdência complementar”, afirma Carlos Henrique Flory, diretorpresidente da SP-Prevcom
Como o valor da aposentadoria complementar depende inteiramente do tempo de contribuição e da quantia que se optou por contribuir, quanto antes ela for iniciada, melhor. “O ideal seria que a pessoa começasse a pensar na aposentadoria a partir dos 20 anos”, opina Conde. Porém, o comum é que o trabalhador só se preocupe com o benefício a partir dos 40 anos, quando seu tempo restante de serviço já foi bem reduzido e fica mais difícil guardar um valor significativo. Difícil, mas não impossível.
“Sempre é vantajoso aderir à previdência complementar”, afirma Flory. Ainda mais se houver o apoio do patrocinador, o valor adquirido em alguns anos de participação será um complemento, mesmo que pequeno. Para difundir o conhecimento sobre a importância de se planejar a aposentadoria e o papel que a previdência complementar pode ter, a SP-Prevcom realizará um programa de educação financeira, com atividades voltadas tanto para pessoas mais velhas quanto mais jovens. Segundo o diretor-presidente da instituição, o programa será iniciado em breve.
Planejamento não só financeiro
A professora da Faculdade de Saúde Pública Helena Watanabe aconselha que se comece a pensar em atividades para fazer após a aposentadoria e em como realizá-las
Se planejar economicamente a aposentadoria é fundamental, o lado psicológico também precisa de atenção. “As pessoas muitas vezes aguardam ansiosamente a aposentadoria, mas não se preparam para ela”, conta Helena Watanabe, professora da Faculdade de Saúde Pública (FSP). Com o término da carreira profissional, ocorre uma mudança de papel na vida do aposentado. Ele perde o vínculo com seu emprego e a rotina que costumava realizar, então, precisa encontrar uma nova referência. Helena afirma que esse processo é mais severo nos homens, que muitas vezes não realizam atividades fora do âmbito profissional, o que dificulta o processo de adaptação após a aposentadoria.
“Ainda estamos em uma sociedade que pensa o homem como o provedor da família”, afirma a professora. Por isso, ele sente mais dificuldade em encontrar outro papel que não o daquele que garante o sustento do núcleo familiar. Também é comum que os homens possuam poucos amigos fora do círculo de trabalho, e que se fechem na família após a aposentadoria, o que pode causar tristeza e depressão em casos mais graves.

Após o término da vida profissional, é preciso se adaptar a uma nova rotina
Para evitar que os idosos aposentados se sintam solitários, existem grupos de convivência, onde são realizadas atividades e eles podem fazer novas amizades e conviver com pessoas de fora do âmbito familiar. Mas Helena critica que muitas dessas atividades visam ao público feminino, deixando as preferências dos homens de lado. É comum que existam grupos de pintura, artesanato e bordado, o que não satisfaz a demanda dos senhores aposentados. Uma alternativa seria a criação de grupos de marchetaria ou outros hobbies que os senhores se sintam mais estimulados a realizar, pois promover a socialização dos idosos aposentados é fundamental para garantir a qualidade de vida.
A professora da Faculdade de Saúde Pública diz ainda que se programar para os anos sem trabalho ajuda a lidar melhor com o fim da carreira profissional. Por exemplo, se o sonho de um trabalhador é abrir um pet shop quando se aposentar e ele pretende parar de trabalhar dentro de cinco anos, é indicado que ele comece a se preparar para realizar seu plano desde já. Estudar o mercado, procurar um ponto comercial, aprender técnicas de administração e como lidar com os animais, enfim, tudo aquilo que será necessário para que seu sonho seja realizado. Deixar para fazer tudo apenas quando a aposentadoria estiver consumada pode atrapalhar os planos. Com a programação prévia, a pessoa já pode se aposentar produzindo novamente, evitando que ela se sinta deslocada.
Cuidar da saúde desde jovem significa ter menos doenças nessa fase da vida
Os cuidados com a saúde acompanham o planejamento para os anos de aposentadoria. “Temos que cuidar da nossa saúde desde jovem, para que possamos chegar a uma fase da vida, aposentado ou não, com menos doenças, ou ao menos com problemas controlados”, aconselha Helena. Se vamos viver mais, precisamos trabalhar para viver bem.


8 de out. de 2019

DOLARIZAÇÃO DA ECONOMIA, SERÁ QUE O BRASIL ESTA VIRANDO COLÔNIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMERICA?

Governo Bolsonaro prepara dolarização da economia e pode acabar com o real
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O governo Jair Bolsonaro enviou ao Congresso projeto de "liberalização cambial" que abre as portas para a dolarização da economia. O projeto prevê que pessoas físicas tenham contas em dólar. Trata-se de um passo dramático para a recolonização do país.
O governo Jair Bolsonaro enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei de "liberalização cambial" que na prática, inicia a dolarização da economia brasileira.
Contas bancárias, salários e preços poderão ser dolarizados, enterrando de vez com a soberania nacional. Todos os países que abriram mão de suas moedas e aderira, ao dólar perderam sua soberania.
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Segundo a legislação em vigor, as operações em dólar podem ser executadas apenas por bancos com autorização para operar no mercado de câmbio. A proposta de Bolsonaro abre espaço para que o BC autorize outros tipos de instituições a efetuar essas operações. Atualmente, são 187 bancos autorizados a operar em câmbio. Pessoas físicas poderão ter contas em moeda estrangeira. O projeto libera fintechs para atuarem de forma independente no mercado de câmbio e praticamente libera a compra de bancos brasileiros por estrangeiros.
A proposta cria 26 artigos, vai revogar nove leis, uma medida provisória, cinco decretos, além de 95 dispositivos. “Hoje alguns segmentos já podem ter conta em moeda estrangeira”, afirmou o diretor de Regulação do Banco Central (BC), Otávio Damaso, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (7). “O projeto não permite que pessoa física tenha conta em dólar. Isso não está no nosso radar de curto prazo. Mas no médio/longo prazo sempre vamos estar abertos a fazer aperfeiçoamentos”, acrescentou.
O projeto permite que BCs estrangeiros e câmaras de compensação e custódia tenham contas em reais e em moeda estrangeira no País. Bancos centrais de outros países poderão investir em títulos públicos denominados em reais.
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Também estão autorizados empréstimos e financiamentos bancários a não residentes, permitindo o financiamento de importadores de produtos brasileiros por bancos brasileiros. O governo concede, ainda, maior liberdade para a gestão dos recursos mantidos no exterior por exportadores.
Conclusão
Todos os países que dolarizaram sua economia não se deram bem, por que além de perder a sua soberania, perderam o controle monetário do País, pois uma moeda forte como dólar pode massacrar o Real moeda Brasileira, pois nossa moeda nacional   força nas transações financeiras.
Ou seja, com esse projeto todos poderão ter conta em dólar imagine se isto acontecesse, Equador, Argentina entre outros países que dolarizaram a sua economia não se deram muito bem, pois como consequências tiveram recessões e hiperinflações em sua economia etc...
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Para o Brasil com esse projeto isso representa uma perda da autonomia econômica e como consequência tornando nossa economia mais volátil, ou seja,  a transformação na nossa moeda Real como uma moeda não  conversível assim o (Real moeda Brasileira) não preencheria as exigências de uma moeda internacional porque no topo da pirâmide esta o Real, Euro, ou seja, a moeda dos Países desenvolvidos, então Real vira uma moeda de especulação, pois ao sinal de uma crise há uma fuga do capital estrangeiro, entretanto o Real não será uma moeda de valor nem meio de troca e nem meio de pagamento e assim o dólar dominará o real e a sociedade vai dolarizando as relações econômicas, mercantis etc.
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Essa subordinação geopolítica dos interesses americanos assim permitindo essa dolarização e fragilização aguda na nossa economia, e com essa liberalização da dolarização você coloca em risco todo sistema financeiro e a válvula de escape do Real que tem um câmbio flexível e com uma reserva cambial significativa possui ferramentas que nos protege contra ataques especulativos, sendo uma dessas que,  lançando derivativos em real chamadas de operações swaps que garante o valor em dólar futuro assim controlando a faixa  ou até vendendo reserva para isto consegue-se manter a economia estável, ou seja, na hora que vc perde esse instrumento, pois vc tem contratos em dólar consequentemente o País vai exaurindo as suas reservas a exemplos disso Tailândia em 1997 quando dolarizou sua economia lançando derivativos assim esgotando as suas reservas e consequentemente reconhecendo essa crise com uma recessão brutal e também Argentina quando tem uma instabilidade  recorre ao dólar e abandonam o peso porque não tem dólares suficiente para administrar essa crise e hoje tem uma inflação do peso argentino em 60% e devem só ao FMI em torno de $55 bilhões de dólares fracasso neoliberalista.
Equador também fez um reajuste nos preços para retirada dos subsídios      dos combustíveis por determinação do FMI por causa da dolarização, e tiveram uma inflação de 123% em um dia além de outras medidas e o governo teve que mudar capital de Quito para Guayaquil por causa do revés social.
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Sem essas ferramentas não tem como controlar assim gerando hiperinflação com risco econômico futuro para economia do nosso Brasil, e assim colocando o nosso país numa situação sem soberania monetária.
Diante do cenário de crescimento internacional com $15 trilhões de dólares aplicados a uma taxa negativa e isso no mundo significa indícios de uma crise internacional, O Estados Unidos, China, Europa está desacelerando, o Brasil não pode se aventurar nessa dolarização de economia assim tornando à vulnerável, pois um pais sem sua própria moeda não e soberano e muito menos tem poder de barganha e respeito no comércio internacional.



27 de set. de 2019

COM ACORDO DE DIVÍDA SEU NOME ESTARÁ LIMPO JUNTO AOS ORGÃOS SPC E SERASA, CLIQUE E CONFIRA PRA TIRAR AS SUAS DUVIDAS

ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?

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O acordo parcelado é uma forma de se extinguir uma dívida, normalmente já em atraso, e se criar uma nova dívida para pagamento em novas parcelas com novas datas de vencimento, a contar da assinatura do acordo.
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Portanto, com o acordo e o pagamento da primeira parcela, a dívida antiga está extinta, ou seja, não existe mais e também não podem existir mais cadastros negativos de SPC ou SERASA em relação a mesma, sendo que o credor tem o prazo legal de 5 dias úteis para retirada do nome do devedor dos cadastros. 
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O que existe agora é uma nova dívida, com novas datas para pagamento e que não poderá gerar qualquer restrição em SPC ou SERASA enquanto estiver sendo paga corretamente.

Leia também:
O credor não pode obrigar o devedor a pagar todas as parcelas para ter seu nome retirado dos cadastros do SPC e SERASA.
Se o credor se negar a retirar o nome do devedor dos cadastros restritivos, mesmo após a assinatura do acordo e pagamento da primeira parcela, então é caso de danos morais pela manutenção indevida do registro negativo, cabendo ação judicial para o devedor exigir seus direitos!
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Neste sentido:
Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. CARTÃO DE CRÉDITO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. MANUTENÇÃO INDEVIDA DA INSCRIÇÃO DO NOME DA PARTE AUTORA EM ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO APÓS INÍCIO DO PAGAMENTO DAS PARCELAS, DECORRENTES DE ACORDO PARA QUITAÇÃO DE DÉBITO. RECURSO DA PARTE AUTORA. ACORDO PARA PAGAMENTO DO DÉBITO. EXCLUSÃO DO CADASTRAMENTO EM ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. A proposta obriga o proponente aos termos do que propôs conforme disposições do art. 427 do Código Civil. Após a aceitação desta pela parte contraente, forma-se o pacto, gerando efeitos jurídicos para ambos os contratantes. No caso, formalizada proposta para quitação do débito, realizado o pagamento da entrada pela parte autora, conforme reconhecido pelo réu, inegável a suspensão da exigibilidade do total da dívida, resultando descabida a manutenção da inscrição em órgãos de proteção ao crédito. DANO MORAL. CONFIGURAÇÃO. É defeituosa a conduta do credor quando mantém o nome do devedor nos cadastros de inadimplentes após a realização de acordo e do pagamento da primeira parcela, constituindo-se em caso de dano moral puro. Caso concreto em que a autora permaneceu, após o pagamento da primeira parcela, por mais de 90 dias inscrita. RECURSO DO RÉU - ÓRGÃO CADASTRADOR. NOTIFICAÇÃO PRÉVIA. No caso, a SCPC BOA VISTA SERVIÇOS S/A comprovou a notificação prévia da devedora referente à anotação ora impugnada (fls. 21 e 61), ou seja, desincumbiu-se do ônus probatório (CPC, art. 373, inc. II), razão pela qual a negativação foi regular. Ainda, a manutenção do nome do devedor mostra-se irregular diante do acordo adimplido, impondo-se a procedência do pedido de baixa no apontamento, sendo este de responsabilidade exclusiva do credor BANCO ###########!