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18 de mar. de 2017

Casos confirmados de febre amarela em Minas sobem quase 40% em uma semana


Notícias

Casos confirmados de febre amarela em Minas sobem quase 40% em uma semana 
14/03/2017Resultado de imagem para fotos e imagens febre amarela

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Ciência e Tecnologia


Casos confirmados de febre amarela em Minas sobem quase 40% em uma semana


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Minas Gerais tem 138 casos confirmados de febre amarela. No dia 26 de janeiro, há exatamente uma semana, eram 84 confirmações. Os novos números apontam um crescimento de 39,1% neste período, de acordo com o novo boletim epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (2) pela Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).
Ao todo, Minas Gerais registrou 777 notificações para febre amarela envolvendo 59 municípios. Além dos 138 casos confirmados, 37 foram descartados. O restante segue em investigação. O número de mortos por febre amarela em Minas Gerais também subiu. Tiveram confirmação 51 mortes para febre amarela, mais 77 seguem em análise. Entre as mortes confirmadas, 62,7% envolvem vítimas entre 40 e 59 anos.
As estatísticas levam em conta o local de infeção. Nem todas as vítimas que contraíram a doença em Minas Gerais morreram no estado. Uma delas, infectada no município de Januária (MG), foi diagnosticada e morreu no Distrito Federal. O estado de São Paulo também confirmou mortes  de pessoas com febre amarela que adquiriram o vírus em território mineiro.
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A principal ação de enfrentamento à doença é a vacinação da população. O imunizante é ofertado gratuitamente nos postos de saúde por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A aplicação ocorre em dose única, devendo ser reforçada após dez anos. No caso de crianças, o Ministério da Saúde recomenda a administração de uma dose aos 9 meses e um reforço aos 4 anos.
Para garantir uma campanha de vacinação mais eficiente e outras medidas de combate à doença, o governo de Minas Gerais anunciou no mês passado um investimento de R$26 milhões. Também foi decretada situação de emergência em saúde pública numa área de abrangência que inclui 152 municípios, o que permite agilizar processos administrativos para aquisição de insumos e para contratação de serviços e funcionários temporários.
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Macacos
Causada por um vírus da família Flaviviridae, a febre amarela é uma doença de surtos que atinge, repentinamente, grupos de macacos e humanos. A doença é transmitida em áreas rurais e silvestres pelo mosquito Haemagogus. Em área urbana, ela pode ser transmitida pelo Aedes aegypti, o mesmo da dengue, do vírus zika e da febre chikungunya. No entanto, não há registros no Brasil de transmissão da febre amarela em meios urbanos desde 1942. No surto atual, nenhum dos casos confirmados e suspeitos em Minas Gerais é considerado de transmissão urbana.
Há evidências de que os surtos da doença possam ser influenciados pela degradação ambiental. Em entrevista para a Agência Brasil na semana passada, o primatólogo Sérgio Lucena explicou que a propagação do vírus começa entre os macacos, muitas vezes em grupos que vivem em pequenos fragmentos de florestas. "São sentinelas. Se o vírus começa a se propagar em determinada área, a morte dos macacos nos enviará um alerta".
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Segundo o especialista, há espécies de macacos altamente suscetíveis à doença. Ele diz que estudos feitos durante o surto de 2009 no Rio Grande do Sul mostraram que populações de bugios foram reduzidas a 20%. "Enquanto sete pessoas faleceram naquele ano, cerca de 2 mil macacos foram a óbito", diz Sérgio Lucena. O primatólogo diz que as estatísticas dos órgãos públicos não conseguem acompanhar esta realidade.
De acordo com o boletim da SES-MG, há 50 municípios de Minas Gerais com confirmação de macacos que morreram por febre amarela. Mais 21 cidades têm óbitos de primatas em investigação e 53 registram rumores de animais mortos. Há duas semanas, Belo Horizonte passou a fazer parte dos números. 
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Dois macacos foram encontrados mortos e estão sendo analisados. No entanto, como as ocorrências são em dois quintais de casas em diferentes regiões da cidade, é menor a probabilidade de infecção por febre amarela. A capital não tem, até o momento, nenhuma notificação da doença em humanos.
Uma preocupação que vem sendo apresentada pela SES-MG diz respeito à violência contra macacos registrada em alguns municípios. Há pessoas que acreditam que sacrificar os animais pode ajudar a evitar a doença em humanos. O órgão publicou em seu blog uma postagem para desmistificar essa ideia e esclarecer que os animais são, na verdade, aliados que ajudam a mapear a doença. 
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"A infecção viral dura apenas três ou cinco dias. Depois os macacos morrem ou se tornam imunes. Sendo assim, as agressões atingem geralmente os animais sadios que não tiveram contato com o vírus ou que já estão imunizados e não oferecem risco", diz o texto.



Fonte: JB Online

SAIBA COMO USAR CORRETAMENTE SEU FGTS!


Notícias
O que você deve saber para não desperdiçar seu FGTS 
18/03/2017
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Dispensa sem justa causa e compra da casa própria são os casos mais comuns, mas há outras situações que permitem o saque dos recursos

É sempre um mau negócio deixar dinheiro parado no fundo de garantia – disso todo mundo sabe. O que nem todo mundo conhece são as várias circunstâncias e condições para sacar os recursos do FGTS. Demissão sem justa causa e compra da casa própria são os casos mais notórios, mas também é possível acessar o fundo em caso de doenças, após os 70 anos e para trocar de imóvel. Confira abaixo:

Contas inativas

O governo anunciou recentemente que iria permitir o saque de contas do FGTS que não receberam depósitos desde 31 de dezembro de 2015, de acordo com um calendário a ser divulgado em fevereiro. Mas o dinheiro de contas que ficaram 3 anos ou mais sem receber depósitos já pode ser sacado, a partir da data de aniversário do trabalhador, pois essas contas já são consideradas inativas .
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Doenças

É possível sacar o fundo em razão de câncer, aids ou outras doenças em estágio terminal, tanto do segurado como de um dependente – e mesmo após falecimento deste. No caso do câncer, é preciso que a doença seja enquadrada tecnicamente como neoplasia maligna na Classificação Internacional de Doenças (CID). Em todos os casos, é preciso comprovar o diagnóstico por meio de atestado médico. O trabalhador pode sacar o próprio fundo mesmo após a morte do dependente, sendo necessário para tanto o atestado de óbito.

Desastres naturais

Em casos de tragédias como enchentes, vendavais e chuva de granizo, é possível sacar até 6.200 reais. Mas é preciso que a região atingida decrete o estado de emergência ou de calamidade pública. As prefeituras são responsáveis por informar à Caixa quais as áreas atingidas, e o trabalhador deve comprovar que reside nestes locais.

70 anos de idade

O segurado pode sacar o fundo se tiver 70 anos ou mais, independentemente de estar aposentado ou na ativa.

Problemas com a empresa ou empregador

Além da demissão sem justa causa, também é permitido o saque do FGTS caso o término do contrato de trabalho decorra da extinção da empresa, do fim de parte das atividades da companhia, do fechamento de estabelecimentos, do falecimento do empregador ou caso o contrato de trabalho tenha sido declarado nulo pela Justiça. Nesses casos, é necessário apresentar os documentos que comprovem a situação. Em caso de falência, por exemplo, é necessário apresentar a decisão judicial ou outro documento que indique essa condição. Nos casos de interrupção de atividades por redução da capacidade, é necessária a declaração do empregador mostrando que esse foi o  motivo do desligamento.

Moradia

Se o trabalhador já tem casa própria, via de regra não pode usar o FGTS para comprar outro imóvel. Mas há exceções, como em casos de separação, em que o cônjuge pode comprar um novo imóvel caso não possa mais residir no antigo. Também é possível usar o dinheiro se o segurado possuir menos de 40% do total de um imóvel ou se é proprietário de um que tenha recebido por herança.
Também é possível usar o dinheiro na troca de imóvel, desde que as operações de compra e venda estejam vinculadas – como no caso em que uma propriedade serve como parte de pagamento da outra.
Em todos os casos, o segurado precisa ter ao menos de 3 anos de FGTS, e o imóvel comprado deve ser residencial. Além disso, comprador e imóvel devem se enquadrar nas regras de financiamento do Sistema Financeiro Habitacional (SFH). A Caixa possui uma página dedicada às principais dúvidas sobre financiamento habitacional e o fundo. Segundo José Aguiar, superintendente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) vale também buscar ajuda especializada. “As instituições financeiras têm equipes especializadas em financiamento imobiliário, e as consultorias imobiliárias também sabem das regras do uso do FGTS”, explica.

Término de contrato por prazo determinado

Se o trabalhador estiver sob contrato de trabalho com prazo definido, é possível sacar o dinheiro após o término do período.

Como consultar o saldo

O saldo pode ser consultado através de aplicativo do FGTS, em caixas eletrônicos da Caixa, agências e site do banco. Uma confusão comum em relação ao valor ao que o trabalhador têm direito diz respeito ao valor da multa de 40% em casos de demissão sem justa causa. A regra diz que o empregador deve pagar 40% sobre o total que ele depositou, não sobre o saldo – ou seja, mesmo que houver saques, o valor da multa devida não diminui.

Como fazer os saques

O FGTS é administrado pela Caixa. Os saques de valores de até 1.500 reais podem ser feitos em casas lotéricas, postos de atendimento eletrônicos, salas de autoatendimento, agências e correspondentes Caixa Aqui. É preciso se dirigir ao banco para valores acima de 1.500 reais ou caso o segurado não possua o Cartão Cidadão – documento que pode ser solicitado na própria Caixa.

Confira abaixo a tabela de saque das contas inativas


Fonte: Veja Online

4 de mar. de 2017

EXTRA ! EXTRA! UMA LEVE QUEDA NAS TAXAS DE CHEQUE ESPECIAL E EMPRÉSTIMO

Notícias

Após um mês estável, as taxas do cheque especial e do empréstimo pessoal apresentaram queda 
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Pesquisa de taxas de juros realizada pelo Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, em 2 de fevereiro, aponta que, três instituições financeiras que fazem parte do levantamento diminuiram a taxa do cheque especial e, duas do empréstimo pessoal. Fazem parte da pesquisa os seguintes bancos: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander
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            Cheque Especial – a taxa média dos bancos pesquisados foi de 13,56% a.m., inferior ao mês anterior que foi de 13,60% a.m., representando uma queda de 0,04 ponto percentual.
 
           A maior queda foi promovida pelo Banco do Brasil, que alterou de 13,04% para 12,95% a.m., representando uma variação negativa de 0,69% em relação a taxa de janeiro. As outras quedas foram promovidas pelo Itaú, que passou de 13,35% para 13,29%, variação negativa de 0,45% e, o Bradesco, de 13,55% para 13,49%, variação negativa de 0,45%
            
              Empréstimo Pessoal – a taxa média dos bancos pesquisados foi de 6,49%, 0,02 ponto percentual menor em relação a janeiro, que foi de 6,51% a.m.
 
              As modificações nas taxas de empréstimo foram promovidas pelo Bradesco, que alterou de 6,67% para 6,60% a.m., representando uma variação negativa de 1,05% em relação ao mês anterior e, Banco do Brasil, de 5,85% para 5,81% a.m., variação negativa de 0,68%.
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            Os demais bancos mantiveram suas taxas, veja o quadro comparativo.
          
Bancosempréstimo pessoalcheque especial
Banco do Brasil5,81%12,95%
Bradesco6,60%13,49%
Caixa Econômica Federal5,70%13,55%
Itaú6,43%13,29%
Safra5,90%12,60%
Santander8,49%15,49%
          
            Confira a pesquisa completa aqui.
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           Especialistas do Procon-SP alertam que, apesar deste cenário de queda nas taxas de juros, ainda é prudente o consumidor continuar fugindo dessas linhas de crédito, mas se realmente for necessário recorrer ao cheque especial ou ao empréstimo pessoal, é imprescindível que o consumidor verifique cuidadosamente, antes de contratar, as taxas, os juros, encargos e todas as condições previstas em contrato e compará-las com outras modalidades de crédito com juros menores, como por exemplo as do empréstimo consignado.
 
 
Fundação Procon-SP
Assessoria de Comunicação


Fonte: Procon SP

Nossas notícias são retiradas na íntegra dos sites de nossos parceiros. Por esse motivo, não podemos alterar o conteúdo das mesmas até em casos de erros de digitação.

1 de mar. de 2017

EXPERIÊNCIAS COM COLISOR DE HÁDRONS MUDA O CLIMA? CLIQUE PRA SABER MAIS!!!

Estranhas nuvens pairam por sobre o Grande Colisor de Hádrons

Tecnologia


Nuvem-CERN
Estaria algo estranho acontecendo na área da maior máquina já construída pelos humanos?

Qualquer coisa anormal que acontece ao redor, ou próximo de Geneva, diz-se que a culpa é do Grande Colisor de Hádrons e de quem o fez, o CERN (sigla em francês para Organização Europeia para Pesquisa Nuclear).  Aqui temos um outro caso, quando fotos e um vídeo apareceu na Internet, supostamente mostrando estranhas nuvens por sobre o GCH.  Teria um portal se aberto para outra dimensão, ou seria somente um caso de pânico e precipitação?
O vídeo (narrado em inglês) é intitulado “What portal did CERN open now? Strange Clouds Hover Above the LHC”, ou em português, “Que portal a CERN abriu agora?  Estranhas  Nuvens Pairam Sobre o GCH”, e foi produzido por Freedom Times Fighter, um site que se autodescreve como “Uma Organização de Pesquisa que expõe o fim dos tempos…”
As fotos teriam sido obtidas em 24 de junho de 2016, por três fotógrafos que caminhavam juntos: Joëlle Rodrigue, Dean Gill e Christophe Suarez. Os relatórios climáticos relatam que para aquela data caiu alguma chuva, mas nada mais anormal foi notado.  A qualidade das fotos é excepcional e o narrador do vídeo fala a respeito delas, assegurando que as imagens foram examinadas e são genuínas, não tendo sido editadas.  Porém, não se fala como foram obtidas, mas os fotógrafos têm outras fotos de excelente qualidade em suas páginas da Internet.  Eles também não relataram ter visto nada anormal, além da interessante tempestade.

Coincidência de datas

O vídeo diz que as fotos foram tiradas no mesmo dia que era para iniciar o experimento AWAKE. Esse é nome dado ao experimento, o qual por si mesmo pode gerar teorias da conspiração, pois ‘awake‘ em inglês significa ‘acordado’, e aqui, na verdade, quer dizer Advanced Wakefield Experiment e é, de acordo com a CERN, “o primeiro experimento de aceleração Wakefield de plasma.  Além de demonstrar como os prótons podem ser usados para gerar isto, AWAKE irá também desenvolver as tecnologias necessárias para projetos de longo termo para a aceleração de plasma impulsionados por prótons”. Embora a CERN tenha anunciado o primeiro facho de prótons em 16 de junho, nada pareceu ter ocorrido em 24 de junho.
Tudo que tem a ver com as nuvens sobre o CERN trás à memória o experimento CLOUD (nuvem em inglês), e este não é uma exceção.  CLOUD significa experimento Cosmics Leaving Outdoor Droplets que usa uma câmara especial de nuvem no Próton Synchrotron para “estudar a possível ligação entre os raios cósmicos galácticos e a formação de nuvens”.  Os experimentos são conduzido completamente dentro de uma câmera de nuvem.
Foto: Christophe Suarez
Provavelmente esta é somente mais uma teoria da conspiração, mas se algo realmente estranho acontecer por lá, lembre-se: você foi avisado.

28 de fev. de 2017

LOTE DO MEDICAMENTO ACIDO ACETILSALICILICO SUSPENSO PELA ANVISA! ENTENDA PORQUE

Notícias
Mais um lote de ácido acetilsalicílico suspenso pela Anvisa 


Agência suspende mais um lote do medicamento Dormec (ácido acetilsalicílico) por irregularidades.
Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 10/02/2017 17:05
Última Modificação: 13/02/2017 10:09
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A Anvisa suspendeu o lote 0015898 (Val 06/2017) do medicamento Dormec (ácido acetilsalicílico) comprimido 100mg, fabricado pela Indústria de Medicamentos Custódia Ltda (IMEC).
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O laboratório Central Dr. Almino Fernandes, do Rio Grande do Norte (Lacen/RN), enviou para a Agência um laudo de análise que apresenta dados insatisfatórios.
No laudo, a dissolução está abaixo da exigida pela Farmacopeia Brasileira. O laudo também apresenta irregularidades na rotulagem e o medicamento não informa a faixa etária mínima para uso.
Na terça-feira (7/2) a Anvisa suspendeu o lote 0017456 (Val 03/2018). Veja aqui Medicamento similar Dormec 100 MG tem lote interditado.
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Fonte: Anvisa

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27 de fev. de 2017

Ênio Padilha - Engenheiro e Professor Artigo: VELHO DEMAIS PARA CURSAR ENGENHARIA OU ARQUITETURA?

Ênio Padilha - Engenheiro e Professor Artigo: VELHO DEMAIS PARA CURSAR ENGENHARIA OU ARQUITETURA?

CUIDADO COM RÓTULO BASTANTE CONFUSO? VEJA COMO PROCEDER...


Notícias
Rótulo confuso? Veja dicas para fazer escolhas mais saudáveis 
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Ficar de olho na lista de ingredientes, na porção indicada e nos nutrientes “críticos” são alguns passos importantes




Se você se preocupa em manter uma alimentação saudável, já sabe que é preciso fazer boas escolhas no supermercado. E, na hora de decidir o que entra no seu carrinho, o rótulo dos alimentos é um importante aliado: ele traz informações preciosas sobre a composição do produto que não devem passar despercebidas. 

No entanto, nem todo mundo entende muito bem as informações descritas na embalagem. Para ajudar a resolver esse problema, o Idec lista, a seguir, 6 dicas para o consumidor “decifrar” o rótulo. Confira:

1. Leia a lista de ingredientes 

A lista de ingredientes diz muito sobre o alimento. Ela é organizada por ordem decrescente, ou seja, o primeiro item é o que está presente em maior quantidade e o último, em menor. Assim, evite aqueles que contenhamaçúcar ou sódio entre os primeiros ingredientes da lista

Outra dica é evitar produtos com ingredientes de nomes complicados, que você não sabe o significado - geralmente são substâncias extraídas de alimentos (xarope de glicose, maltodextrina, isolados de proteína) ou aditivos (como corantes, conservantes etc.) e há grandes chances de o alimento ser ultraprocessado.

2. Confira as porções na tabela nutricional

A quantidade de nutrientes indicada na tabela nutricional diz respeito a uma determinada porção do produto, e, na maioria das vezes, ela não corresponde ao conteúdo total da embalagem

A porção pode se referir a apenas uma colher de sopa, uma xícara ou algumas unidades do alimento. 

Fique atento também ao comparar diferentes marcas de um mesmo produto, pois elas podem adotar porções variadas.

3. Verifique as porcentagens de Valor Diário (%VD)

O Valor Diário, ou %VD, diz respeito a quanto o teor dos nutrientes presentes na porção representa, percentualmente, da quantidade máxima recomendada pelo Ministério da Saúde para ingestão por dia

Por exemplo, se no item “sódio” aparecer 20% na indicação de %VD, significa que a porção do produto contém  20% da quantidade de sódio recomendada para consumo em um dia inteiro.

Mas é preciso cuidado, pois o %VD é calculado com base em uma dieta recomendada para adultos saudáveis. Já para crianças, por exemplo, o limite de ingestão diária de cada nutriente é muito menor, mas mesmo produtos com apelo infantil normalmente utilizam a mesma referência para o %VD.

Preste atenção principalmente ao %VD de calorias, gordura saturada e sódio. Para esses itens, quanto maior for o %VD, menos saudável será o alimento. No caso de fibras, cujo consumo é desejável, vale o contrário.

Fique atento: quando o %VD apresenta um asterisco (*), que informa que não há quantidade de referência para aquele nutriente, não significa que a quantidade presente no produto seja insignificante. Isso quer dizer apenas que o Ministério da Saúde não estabeleceu um limite diário para o consumo desses nutrientes e por isso não é possível calcular o valor recomendado. Isso ocorre com gordura trans, por exemplo.

4. Fibras, minerais e vitaminas: seja crítico

Esses três nutrientes são importantíssimos para se ter uma alimentação saudável. Contudo, é importante ser crítico: um alimento que tenha vitaminas adicionadas, mas muitas calorias e gorduras, por exemplo, não é dos mais saudáveis

Não se deixe levar só pelas frases em destaque na embalagem (elas estão ali para chamar a atenção só para o que interessa à indústria), observe a composição total do produto.

5. De olho no tipo de gordura

As gorduras podem estar divididas em: totais, saturadas e trans. A primeira denominação refere-se à soma de todos os tipos de gorduras presentes no alimento. As gorduras saturadas merecem atenção, pois em excesso, podem aumentar o risco de doenças do coração.

A gordura trans deve ser evitada ao máximo, pois o corpo humano não necessita dela para nenhuma função. Ela só traz prejuízos. Esse tipo de gordura costuma estar presente em alimentos ultraprocessados como margarina, biscoitos, sorvete e salgadinho. 

No entanto, é preciso atenção redobrada, pois nem sempre um produto cuja tabela nutricional indica ter zero gordura trans realmente não tem esse nutriente. 

A legislação permite que sejam declarados como zero teor se houver até 0,2 g de gordura trans por porção. Para descobrir se há ou não, é preciso checar a lista de ingredientes. Se tiver gordura vegetal hidrogenada, por exemplo, certamente tem gordura trans.

6. Cheque o prazo de validade 

O prazo de validade deve indicar o dia e o mês de vencimento quando for inferior a três meses da data de fabricação. Caso seja superior, pode ser informado apenas o mês e ano de validade.

A origem do produto é outra informação importante. Com ela, é possível verificar onde ele foi fabricado e, dessa forma, valorizar a produção local. 

Além disso, o rótulo deve informar o número do lote, utilizado pela indústria para controlar a produção. Você não precisa prestar atenção nele na hora da compra, mas, caso haja algum problema, o produto pode ser analisado ou recolhido por meio dessa informação.

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Fonte: Idec

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19 de fev. de 2017

SEGUNDO ANVISA NOS DA ÍNDIA ESTA PROIBIDA NO BRASIL!


Notícias
Noz da Índia está proibida no Brasil 
07/02/2017
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Anvisa proíbe uso e venda de produtos que contenham Noz da Índia e Chapéu de Napoleão. Utilizados para emagrecer, sementes são tóxicas e não têm registro na Agência.
Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 07/02/2017 10:56
Última Modificação: 07/02/2017 00:23
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A partir desta terça-feira, dia 7 de fevereiro, por determinação da Anvisa, fica proibida, em todo o território nacional, a fabricação, a comercialização, a distribuição e a importação de Noz da Índia (Aleurites moluccanus) e do Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana) como insumos em medicamentos e alimentos e em quaisquer formas de apresentação.
A Anvisa tomou como base para a sua decisão as evidências de toxicidade e a ocorrência de três casos de óbitos no Brasil associados ao consumo de “Noz da Índia” (Aleurites moluccanus), também chamada de Nogueira de Iguape, Nogueira, Nogueira da Índia, Castanha Purgativa, Nogueira-de-Bancul, Cróton das Moluscas, Nogueira Americana, Nogueira Brasileira, Nogueira da Praia, Nogueira do Litoral, Noz Candeia, Noz das Moluscas, Pinhão das Moluscas.
A decisão da Anvisa também está baseada na Nota Técnica  001/2016 emitida pelo Centro Integrado de Vigilância Toxicológica do Estado do Mato Grosso do Sul (Civitox/CVA/SGVS/SES/MS), sobre casos de intoxicação pelo uso da “Noz da Índia”.
Também está proibida a distribuição e uso da planta “Chapéu de Napoleão” ou  “jorro-jorro” (Thevetia peruviana), cujas sementes se assemelham àquelas da planta “Noz da Índia”. Essas sementes, quando ingeridas, também são tóxicas e seu uso é proibido em diversos países.
A medida sanitária aplicada pela Anvisa ao consumo dessas sementes, em qualquer forma de apresentação, proíbe também a divulgação, em todos os meios de comunicação, de medicamentos e alimentos que apresentem estes insumos.
A decisão da Anvisa acata a Nota Técnica  001/2016 emitida pelo Centro Integrado de Vigilância Toxicológica do Estado do Mato Grosso do Sul (Civitox/CVA/SGVS/SES/MS), sobre casos de intoxicação pelo uso da “Noz da Índia”.
Os produtos denominados ou constituídos de “Noz da Índia” têm sido comercializados e divulgados  irregularmente com indicações de emagrecimento, por suas propriedades laxativas. Nunca houve registro na Anvisa de produtos à base desses dois insumos - Noz da Índia e Chapéu de Napoleão.
Resolução está disponível no Diário Oficial da União desta terça-feira.


Fonte: Anvisa

13 de dez. de 2016

Bandeira tarifária é verde até abril/2017


INFRAESTRUTURA

Bandeira tarifária é verde até abril/2017 

Cobrança

Desta forma, o valor da conta de luz aos consumidores deve diminuir em comparação ao mês de novembro
por Portal BrasilPublicado12/12/2016 18h28Última modificação12/12/2016 18h42
Os consumidores devem ficar livres de cobranças extras na conta de luz até abril. No último dia 25, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) classificou a bandeira tarifária de dezembro como verde. A previsão é do Operador Nacional do Sistema (ONS).  
A classificação deve ser mantida nos próximos cinco meses. Assim, a conta pode ficar mais barata em relação a novembro, quando a bandeira praticada era a amarela.
Segundo o ONS, durante o verão, o aumento no volume de chuvas vai corroborar com a eleveção dos níveis nos reservatórios de água, assim como o desligamento de termelétricas. O sistema sudeste e centro-oeste operam com 32,9% da capacidade. O volume disponível já supera o nível registrado no fim do ano passado, que foi de 29,8%.
Infográfico mostrando as bandeiras tarifárias no País
Por isso, não será necessário acionar usinas termelétricas pois, para o órgão, a produção de energia é suficiente para atender a demanda, que deve ser manter estável em relação a 2015. A expectativa é que deve haver uma elevação de 2,2% no consumo no ano que vem.
Além disso, houve expansão da capacidade de abastecimento do sistema energético. O Ministério de Minas e Energia (MME) registrou um aumento de 9.130 megawatts (MW) na oferta.
Redução no custo
As bandeiras tarifárias indicam o custo real de produção de energia conforme as condições do sistema. Quando as termelétricas são acionadas e encarecem o valor da produção de energia, já que são movidas por combustíveis, como óleo e gás.
Quando a bandeira indicada é verde, não há aumento na cobrança de energia. Contudo, se a indicação nas contas é amarela ou vermelha, isso significa que o custo de energia terá acréscimo, que reflete a variação no custo de produção e o impacto sobre a conta.
Mensalmente, o ONS avalia as estratégias de geração de energia e divulga a classificação vigente para cada mês, de acordo com o custo.
O sistema de bandeiras tarifárias foi implantado em 2015. Segundo a Aneel, a ideia é sinalizar aos consumidores que a produção está mais cara e com isso, alertar a população para que faça uso consciente da energia. Antes da criação das bandeiras, o repasse do reajuste na cobrança levava um ano, o que tornava a tarifa final mais cara.
fonte:por Portal Brasil
Publicado12/12/2016 18h28Última modificação12/12/2016 18h42

21 de nov. de 2016

Devo proteger minha Smart TV contra vírus e ataques hackers?

Devo proteger minha Smart TV contra vírus e ataques hackers?

Gabriel Ribeiro
por 
Para o TechTudo

Com a queda dos preços das televisões, não há dúvida que a principal escolha dos brasileiros para a troca do aparelho serão as Smart TVs. Mas, por ter a capacidade de se conectar à Internet, será que elas também podem sofrer com vírus ou ataque de hackers, como os smartphones, tablets e PCs? Com a ajuda de especialistas, o TechTudo listou as principais ameaças que as TVs inteligentes sofrem. Saiba como se proteger.
Vírus ou ataque hacker? Conheça alguns estudos sobre invasão de Smart TVs (Foto: Reprodução)Vírus ou ataque hacker? Conheça alguns estudos sobre invasão de Smart TVs (Foto: Reprodução)
Afinal, há vírus para minha TV?
Não, a sua TV não pode ser contaminada por arquivos maliciosos. Pelo menos por enquanto. Até o momento ainda não foi encontrado nenhum malware que seja capaz de afetar o funcionamento das Smart TVs ou roubar informações contida nos aparelhos. Agradeça a dois fatores: a fragmentação dos sistemas operacionais e a lenta adesão da população às TVs inteligentes.
“Para os criminosos virtuais a base de usuários de Smart TVs ainda é pequena e não compensa”, aponta Fabio Assolini, analista sênior de malware da Kaspersky Lab. De acordo com o especialista, à medida que cada vez mais pessoas optem pelas TVs inteligentes, aparecerão vírus que afetem os aparelhos.
Esse também é o motivo para as empresas de segurança digital não investirem recursos na criação de um antivírus para as TVs. Como ainda não foram encontrados, elas não sabem qual tipo de malware se proteger. “Conforme forem descobertos vírus para as Smart TVs, as fabricantes de software de proteção olharão para este mercado”, afirma Dany Figurello, analista de segurança da informação da Real Protect.
Como atualizar Smart TV Samsung (Foto: Divulgação) (Foto: Como atualizar Smart TV Samsung (Foto: Divulgação))Smart TVs estão cada vez mais presentes nas casas dos telespectadores (Foto: Divulgação)

Outra questão que dificulta ainda mais o interesse de quem desenvolve os malwares é a pluralidade de softwares existentes no mercado. Cada fabricante possui um sistema operacional próprio para controlar a TV, o que, em caso de disseminação do vírus, atingiria um número menor de aparelhos, facilitaria o controle e diminuiria os resultados para os criminosos.
Entretanto no futuro este panorama pode mudar. Com a possível chegada de uma adaptação do Androidpara a TV e uma adoção intensa por parte das fabricantes, massificaria o sistema operacional do Google e facilitaria a disseminação de arquivos maliciosos por aplicativos da Google Play.
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Mas as fabricantes de Smart TVs também não possuem lojas de aplicativos próprios? É verdade, mas tem um porém. “Diferente do Google Play, onde apenas alguns apps são escolhidos aleatoriamente para serem monitorados pelo Google, cada aplicativo encontrado na loja das fabricantes de TVs inteligentes são analisados, assim como a Apple faz com os aplicativos para iOS", explica Assolini.
Apesar de ainda não ter surgido nenhum vírus com foco nas Smart TVs, é consenso entre os pesquisadores em segurança digital que é só uma questão de tempo para que esses arquivos maliciosos apareçam.
Vulnerabilidade, a principal ameaça
Pesquisadores encontram brechas em plataformas de Smart TVs (Foto: Reprodução/SamsungTomorrow)Pesquisadores encontram brechas em plataformas de Smart TVs (Foto: Reprodução/SamsungTomorrow)
Se em relação aos malwares os donos de Smart TVs não têm com o que se preocupar por enquanto, é na vulnerabilidade dos sistemas das fabricantes a principal ameaça. Muitas pesquisas estão sendo realizadas nesta área e o resultado não é nada animador: há brechas que podem ser exploradas por hackers.
Uma das pesquisas mais contundentes sobre as brechas das TVs inteligentes foi realizada em 2012. Pesquisadores da ReVulN, empresa de teste de software com sede em Malta, na Europa, conseguiram controlar remotamente todas as funções de uma SmarTV Samsung, como trocar de canal, ligar e desligar e até mesmo acessar os arquivos de um pendrive.
Outro problema aconteceu com uma Smart TV LG, também em 2012. Um usuário estava desconfiado das publicidades que apareciam no sistema e resolveu analisar a fundo o código do aparelho. Ele descobriu que a própria LG estava vasculhando os nomes dos arquivos do pendrive. A empresa alegou na época que fazia esta análise para mostrar publicidade customizada para os usuários e lançou uma atualização de sistema para quem não quisesse liberar essas informações.
“As fabricantes das TVs inteligentes estão preocupadas apenas com o conforto e a qualidade da imagem de seus aparelhos”, diz Figurello. “A questão de segurança para elas ainda está em segundo plano”, alerta Assolini.
Equipamento em drone pode captar informações sigilosas de 20 mil TVs em um raio de 1,4Km (Foto: Flickr/Don McCullough)Equipamento em drone pode captar informações sigilosas de 20 mil TVs em um raio de 1,4Km (Foto: Flickr/Don McCullough)
Um estudo realizado pelo Network Security Lab da universidade de Columbia, de Nova York, EUA, revelou o quanto as TVs conectadas estão expostas ao ataque de hackers. Gastando apenas US$ 450 – pouco mais de R$ 1 mil – é possível construir um drone com um captador de sinal para roubar informações das TVs inteligentes.
Chamado de Red Button Attack, ao sobrevoar uma área de 1,4 Km o equipamento consegue captar dados – como o login do Facebook e informações bancárias, por exemplo – de 20 mil TVs, explorando uma vulnerabilidade no HbbTV, tecnologia de transmissão de sinal de TV bastante comum na Europa.