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CompreSempreBem: julho 2016

11 de jul. de 2016

TAXAS BANCARIA PODEM VARIAR DE PREÇOS DE BANCO PRA BANCO E PODEM C}HEGAR ATE 500%! CLIQUE E CONFIRA

Tarifas bancárias: diferença entre os serviços pode chegar a 447,50%

Fonte: Procon SP


Pesquisa de preço de tarifas bancárias realizada pela Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania, revela que a diferença de valor entre os serviços bancários prioritários pode chegar a 447,50%. Para o serviço “Pagamento de contas utilizando a função crédito do cartão”, o menor valor praticado foi de R$ 4,00 pelo Banco do Brasil e o maior, de R$ 21,90 pelo Santander.
Com o objetivo de verificar a evolução das tarifas bancárias e de comparar os valores praticados entre os bancos, a pesquisa analisou e comparou serviços prioritários e pacotes padronizados de sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, CEF, HSBC, Itaú, Safra e Santander. Os dados foram coletados nos próprios sites dos bancos.
Na comparação entre 2015 e 2016, a maior variação encontrada foi de 198,25% no serviço Depósito Identificado no Banco do Brasil. Em 16/6/15 o custo deste serviço era de R$ 2,85 e em 2/6/16 era de R$ 8,50. Os serviços prioritários possuem uma padronização da nomenclatura para possibilitar que o consumidor constate com mais facilidade as diferenças significativas nos valores das tarifas entre os bancos. Veja aqui a pesquisa completa.
Pacotes Padronizados
Na comparação entre os bancos feita pelo Procon-SP, a maior diferença foi encontrada no Pacote Padronizado IV. O menor valor cobrado por ele é de R$ 25,50 no HSBC, enquanto que no Itaú o mesmo pacote custa R$ 36,00, 41,18% mais caro. Os bancos são obrigados a oferecer quatro tipos de pacotes de serviços padronizados pelo Banco Central afim de facilitar a comparação por parte dos consumidores.
Na comparação efetuada entre as instituições financeiras pesquisadas em 2016 e 2015 referente aos Pacotes Padronizados I, II, III e IV; ficou constatado que o valor médio aumentou em todos os Pacotes Padronizados, sendo que a maior variação positiva ocorreu no Pacote Padronizado II, o valor médio em 16/6/15 foi de R$ 14,34 e em 2/6/16 foi de R$ 16,48, significando uma elevação de 14,89%.
Orientações ao Consumidor
 
A Fundação lembra que o Banco Central estabelece um rol de serviços gratuitos, que pode ser uma boa opção para o consumidor que não utiliza a conta corrente com frequência. Mas no caso de optar pela contratação de um pacote, o consumidor deve verificar se os serviços inclusos e suas respectivas quantidades estão de acordo com sua utilização e sempre observar se a instituição financeira oferece algum desconto no pacote em função do relacionamento com o banco.
É importante também não extrapolar a quantidade de serviços estipulada no pacote contratado, para evitar pagar também a tarifa individual do serviço. E, sempre lembrar que a contratação do pacote não é obrigatória, não podendo ser imposta pelo Banco.

6 de jul. de 2016

LÂMPADAS INCANDESCENTES ESTÃO COM A VENDA

PROIBIDA! Venda de lâmpadas incandescentes está proibida no país a partir de hoje

Fonte: Rede Brasil Atual 
O objetivo é reduzir o desperdício de energia elétrica
A partir de hoje (30), está proibida a venda de lâmpadas incandescentes no Brasil. O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) começa a fiscalizar amanhã (1º), por meio dos institutos de Pesos e Medidas (Ipem) estaduais, estabelecimentos comerciais que ainda tenham à disposição lâmpadas incandescentes com potência de 41 watts (W) até 60 W. Os que não cumprirem a legislação poderão ser multados – as sanções variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão.
A restrição foi estabelecida pela Portaria Interministerial 1.007/2010, com o objetivo de minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. Uma lâmpada fluorescente compacta economiza 75% em comparação a uma lâmpada incandescente de luminosidade equivalente. Se a opção for por uma lâmpada de LED, essa economia sobe para 85%.
A troca das lâmpadas incandescentes no Brasil começou em 2012, com a proibição da venda de lâmpadas com mais de 150W. Em 2013, houve a eliminação das lâmpadas de potência entre 60W e 100W. Em 2014, foi a vez das lâmpadas de 40W a 60W. Este ano, começou a ser proibida também a produção e importação de lâmpadas incandescentes de 25 W a 40 W, cuja fiscalização ocorrerá em 2017.
Fiscalização
Segundo o responsável pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) do Inmetro, engenheiro Marcos Borges, a fiscalização tem caráter educativo, porque os comerciantes foram orientados sobre a proibição desde o ano passado. “Por isso, entendemos que o impacto não é brusco para os comerciantes, porque eles já vêm sendo instruídos nesse sentido desde a assinatura da portaria, em 2010.”
Borges informou que, desde o apagão de 2001, o Inmetro desenvolve um programa de educação do consumidor brasileiro, no qual mostra que as lâmpadas incandescentes duram menos e consomem muito mais energia do que, por exemplo, a lâmpada fluorescente compacta. “Ficou claro para o consumidor que a lâmpada fluorescente compacta era muito mais econômica que a incandescente.”
Economia
Ele citou, como exemplo, o caso de uma casa com dois quartos que usaria em todos os cômodos lâmpadas incandescentes de 60 W. “Elas gerariam valor em um mês de R$ 20 a R$ 25 para iluminar a casa. Ao trocar por uma lâmpada equivalente fluorescente compacta, essa conta cairia para R$ 4 ou R$ 5 em apenas um mês. O consumidor entendeu isso e, ao longo do tempo, já vai deixando de usar esse material.”
Números do Inmetro mostram que, em 2010, 70% dos lares brasileiros eram iluminados pelas incandescentes. Agora, somente 30% das residências usam esse tipo de lâmpada, que hoje deixam de ser comercializadas no Brasil, seguindo recomendação da Agência Internacional de Energia (AIE).

5 de jul. de 2016

PROMOTORIA CONSTATA FALTA DE REMEDIOS NA REDE PUBLICA DE SÃO PAULO

Promotoria aponta falta de remédios na rede pública de São Paulo

Fonte: Folha de S. Paulo


Farmácias públicas municipais e estaduais em São Paulo sofrem com falta generalizada de medicamentos, aponta o Ministério Público.
Investigação do órgão feita em maio encontrou desabastecimento de cerca de 100 remédios, numa lista de 400 –algumas das medicações chegam a ficar seis meses sem serem oferecidas.
Após receber reclamações, a promotora Dora Strilicherk visitou cinco unidades da prefeitura, que fornecem medicamentos básicos, e uma do Estado, responsável por medicação de alto custo.
Segundo a promotora, a amostra é representativa das duas redes na capital.
Foi constatada carência de antibióticos, antitérmicos, antialérgicos e anticonvulsivos, considerados "básicos e essenciais" pela Promotoria por serem de uso frequente de crianças e idosos. Os itens estão sob responsabilidade da gestão Haddad (PT).
Também faltavam itens como imunoglobulina anti-hepatite B e morfina, sob responsabilidade do governo Geraldo Alckmin (PSDB).
O governo estadual diz que discorda da metodologia da promotora e nega que haja desabastecimento em sua rede. Segundo o Estado, a farmácia não precisa ter medicamento o tempo todo. A prefeitura diz que a reposição de itens sofreu atrasos e que já os repôs (leia mais abaixo).
A autônoma Miriam Kunis, 44, é uma das pacientes com dificuldades de encontrar remédios. Ela precisa de prednisona, corticoide utilizado por pacientes transplantados (ela tem pâncreas e rins transplantados), a ser oferecido pelo município. Há seis meses ela não encontra o item.
"O que eles alegam é que o medicamento está sendo comprado, mas nunca tem", afirma. Sem a oferta gratuita, ela compromete parte de suas economias para comprar o produto. A falta da medicação pode causar a rejeição do órgão transplantado.
GESTÃO
De acordo com o inquérito civil aberto pela promotora (primeiro passo de investigação), há mais problema de gestão do que de falta de recursos nos dois sistemas.
As farmácias informam órgãos centrais que haverá falta de medicação, mas a compra não é feita na velocidade adequada, diz a promotora.
"Cabe a quem está acima hierarquicamente pegar essa informação e tomar a providência cabível. Se é sabido que se pode ter problemas com os prazos, é preciso planejar. Se comprar antes, não vai faltar", diz Strilicherk.
A paciente Adriana Medina, 29, afirma que ouviu outra avaliação de médicos e funcionários da unidade na zona sul onde procura, sem sucesso, medicamento para tratar seu rim transplantado.
"Dizem que a culpa é da crise." Ela procura medicação há seis meses. Conseguiu uma doação do produto para atenuar o problema.
A Promotoria também critica a falta de transparência. De modo geral, os usuários chegam às farmácias sem saber quais medicamentos estão disponíveis. Em caso de falta, não sabem quando serão repostos.
A prefeitura até possui um site que informa a disponibilidade de remédios, por unidade. "O problema é que muitas pessoas não têm condições de acessar a internet", afirma a promotora.
OUTRO LADO
A Secretaria Estadual de Saúde (gestão Alckmin) negou que haja desabastecimento. Em nota, afirmou discordar da metodologia adotada pelo Ministério Público.
Por sua vez, a Secretaria Municipal de Saúde (gestão Haddad) diz que já repôs os itens que faltavam, "dentro da rotina de abastecimento".
O órgão estadual afirma que "a Promotoria realizou o cálculo como se a unidade tivesse obrigação de fornecer todos os medicamentos, quando a farmácia só deve dispor dos itens em que há demandas de pacientes já cadastrados no programa de medicamentos de alto custo."
"É importante ressaltar que o Estado não tem competência pela compra de todos os itens distribuídos nas farmácias estaduais, uma vez que a compra de certos medicamentos é de responsabilidade do Ministério da Saúde", diz a pasta de Alckmin.
Em nota, a secretaria municipal atribui o desabastecimento a atrasos de fornecedores, afirma ter aplicado multa às empresas e que "exigiu o cumprimento imediato dos prazos". A pasta diz que esclarecerá a situação ao Ministério Público –ela está dentro do prazo para tal.

3 de jul. de 2016

Aumento de Pedágios nas Estradas ja esta valendo desde Sexta-Feira 01/07

Novas tarifas de pedágio em estradas de SP entram em vigor nesta sexta

Fonte: G1


No Sistema Anchieta-Imigrantes, pedágio sobe de R$ 23,00 para R$ 25,20. Rodovia dos Tamoios vai passar a cobrar pedágio; veja preços.
Os pedágios das rodovias administradas por empresas privadas no Estado de São Paulo ficarão mais caros a partir desta sexta-feira (1º). As tarifas deverão subir em média 9,32%, segundo a Artesp. O reajuste é válido para carros, ônibus e caminhões.
O reajuste anual é baseado no IPC-A acumulado dos últimos 12 meses, de acordo com o estipulado nos contratos de concessão.
O pedágio para veículOs de passeio na Rodovia Anhanguera, em Perus, e da Bandeirantes, em Caieiras, por exemplo, sobem de R$ 8,00 para R$ 8,80.
O pedágio da Castello Branco, em Osasco, sobe de R$ 3,70 para R$ 4,00.
O pedágio das Rodovia dos Imigrantes e Anchieta para quem vai ou volta da Baixada Santista, sobem de R$ 23,00 para R$ 25,20.
No Rodoanel Mário Covas, as tarifas vão custar de R$ 1,90 a R$ 3,20, de acordo com o trecho de saída.
As concessionárias são: Autoban, Tebe, Intervias, Vianorte, Centrovias, Triângulo do Sol, Autovias, Renovias, Viaoeste, Colinas, SPVias e Ecovias. Terão aumento, portanto, as rodovias: Anchieta-Imigrantes,  Bandeirantes, a Washington Luis, Cândido Portinari, Brigadeiro Faria Lima, Castello Branco e Anhanguera.
 
A Artesp também autorizou o início da cobrança de pedágio na Rodovia dos Tamoios a partir do dia 1º de julho, conforme previsão do contrato de concessão. As praças dos quilômetros 15,7 e 56,6 passarão a cobrar, respectivamente, R$ 3,50 e R$ 6,20. A tarifa é parte da remuneração que irá viabilizar a construção de 21,6 quilômetros de novas pistas para a duplicação do Trecho de Serra da rodovia – obra orçada em R$ 2,6 bilhões, segundo a associação.